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Desde logo, a inesperada e involuntária perda da sua sede social, com todas as graves
implicações daí decorrentes. De seguida, o aparecimento, inesperado e imprevisível, de uma pandemia mundial, que impossibilitou a promoção de iniciativas e convívios, de acordo com a normalidade desejada. Finalmente, algum natural atavismo interno que se foi instalando e que não proporcionou a transformação desses desafios externos em oportunidades de mudança organizacional. 
Felizmente, hoje, a CPIPCB vive, novamente, momentos de esperança e de revitalização da sua actividade.


Desde logo, porque as recentes eleições para os órgãos sociais colocaram à frente da Direção uma equipa com um projecto significativo, visão e consciência da missão institucional da nossa associação. Depois, porque, em curto prazo, foi possível alocar uma nova sede social, num espaço relevante (ESECB), no centro da cidade. Finalmente, porque já se podem enunciar indicadores de mudança que profetizam o reinício do protagonismo associativo desejável.


Por tudo isso, sublinhamos, é nossa profunda convicção de que a CPIPCB vai viver os
momentos de relevo que os seus associados desejam e merecem usufruir.
Porém, e talvez o mais pertinente a salientar, advém do papel que cada um de nós está
disposto desempenhar no desenvolvimento da nossa Casa de Pessoal.


Esta nossa associação merece o compromisso e participação dos seus associados. E é minha profunda convicção de que assim será.


João Ruivo
(Presidente da Assembleia Geral)

Continuação
 

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